quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

incursões matemáticas

Socorrendo-nos do colar de contas, partimos para a concretização de expressões numéricas como: (4x3) + (2x3) =
Depois, em trabalho de grupo, “Os Amigos” formaram novas expressões com o colar de contas e apresentaram-nas aos restantes grupos, que as explicaram, efetuando os cálculos.
Desta forma, trabalhámos a tábua do 3 e desenvolvemos a comunicação matemática, contribuindo assim para a organização, clarificação e consolidação do pensamento dos alunos.










O carteiro

No seguimento do estudo dos meios de comunicação pessoal, fizemos um marco de correio, e “Os Amigos” têm por missão comunicar com os colegas, endereçando-lhes mensagens pessoais; depois de escrevê-las, colocá-las-ão no marco de correio. Assim, todos os dias, no início das aulas, o carteiro fará a tiragem e a distribuição das cartas.
Esta atividade de permutar mensagens com os colegas está a entusiasmar os alunos, permitindo simultaneamente aperfeiçoar a usar a escrita para a realização de funções, como, neste caso, nas relações interpessoais.
Esperamos que as emoções e sentimentos vividos pelos alunos nesta atividade sejam um incentivo mais para os ajudar a adquirir esta competência por iniciativa própria.









terça-feira, 29 de janeiro de 2013

e-mail

Como andamos a estudar os meios de comunicação, hoje, comunicámos através do computador, utilizando o correio eletrónico.
Por meio desta tecnologia, pudemos enviar mensagens para outras pessoas que estavam noutro computador.

matematicando

No nosso estudo de matemática, continuamos com as tábuas e com as noções de dobro e quádruplo.
Hoje, jogámos ao jogo “Eu sou o dobro de…”, uma forma lúdica que motivou os alunos e com o qual desenvolvemos o raciocínio e o cálculo mental.










sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Festa de anos IV

Acabámos de ler e interpretar mais uma obra do PNL – “Festa de anos”, de Luísa Ducla Soares.
Depois de os convidados, de barriga vazia, se despedirem, a avestruz Catrapuz lembrou-se de como é bom ter amigos e, feliz, foi chocar o ovo que lhe oferecera o rapaz Tomás. Que bicho nasceu desse ovo? És capaz de adivinhar?
Os Amigos puseram a imaginação a trabalhar, e foram muitos os bichos que vieram!…
Com as soluções encontradas, vamos fazer uma bela surpresa! Mas temos de ser pacientes e aguardar.

Bom ou mau condutor

Depois de, na experiência da semana passada, termos montado um circuito elétrico, relembrámo-la hoje e voltámos a criar um circuito elétrico fechado para respondermos à questão problema: “Será que todos os materiais são bons condutores”?
Com vários materiais para experimentarmos, íamo-los testando e ao mesmo tempo confirmávamos se aquele que estávamos a usar era bom ou mau condutor, ou seja, se deixava passar ou não a corrente elétrica. Daqueles que deixam passar a corrente dizemos que são bons condutores e os que impedem  que a corrente passe, estes são maus condutores de corrente.
Também pudemos concluir que os bons condutores são os materiais feitos com metal (prego, moeda, clip sem revestimento, chave).











quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Texto narrativo

Sabemos que a aprendizagem da escrita é um processo lento e longo, pelo que deve ser objeto de ensino no início da escolaridade. Não podemos esquecer que esta matéria deve proporcionar uma prática intensiva e incidir sobre o seu processo – planificação, textualização e revisão.

Temos vindo a proporcionar a "Os Amigos" este caminho longo, pondo-os em contacto com uma diversidade de géneros textuais (aviso, recado, convite, descritivo, informativo…).
Hoje, iniciámos o narrativo e como achámos que a sua aprendizagem requer um ensino sequencial de todo o seu processo, começámos por identificar a estrutura de uma narrativa.
Seguidamente, em grupo, distribuímos algumas cartas onde estavam representados os componentes da narrativa (a personagem principal, o tempo, o espaço, a missão e também outras personagens que ajudam ou complicam a ação da personagem principal a ter êxito ou a fracassar.
A partir destes dados, "Os Amigos" foram planificando a sua história (narração), através de uma ficha distribuída para o efeito.
Depois de planificado, deveriam fazer a textualização, ou seja, recorrer a formas de combinarem expressões para construir o texto.
Cada grupo iniciou a sua história mas as dificuldades foram surgindo, o tempo passou, e a história não se acabou…
Mas vai ter o seu termo!











Tabuadas II

Depois de termos concretizado a tabuada do 2, com sentido, hoje, testámos "Os Amigos " para verificarmos se realmente a tinham compreendido.
De uma forma lúdica - jogo do bingo - preparámos a mesa de jogo de cada um, pedimos concentração e começámos a “cantar” os fatores, numa primeira fase, e "Os Amigos" tinham de sinalizar no seu cartão o produto; depois, invertemos o jogo: era cantado o produto e no cartão tinham de sinalizar os fatores.
A estratégia foi ao encontro dos alunos e, se inicialmente cantávamos os fatores com alguma lentidão, fomos aumentando a velocidade o que fazia que os alunos aumentassem o grau de atenção e concentração. A palavra “bingo” ouvia-se de forma entusiasmada e rápida, e o tempo passou sem ninguém notar. Quando o som da campainha para intervalo se fez ouvir, todos deixaram escapar um "oh!".
Haverá mais…




















terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Por fim... chegou!

No final do dia, a neve resolveu mesmo transformar a nossa paisagem. Em pouco tempo, ficou tudo coberto por um enorme manto branco. Fria mas… fantástica.

Deixamos um excerto da “Balada da Neve”, de Augusto Gil!

Balada da neve

Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
 
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…

Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
. Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…



"Alfa" aterra no Centro Escolar


A mascote dos nossos manuais, “O Alfa”, aterrou na nossa escola.
Em dezembro, participámos na decoração da árvore de Natal que nos tinha enviado e que ficou bem gira, lembram-se? Pois, o Alfa também gostou e resolveu contemplar-nos com alguns “miminhos”. Assim, ofereceu-nos um livro para a turma e um livro de passatempos a cada um de nós. No refeitório, fez-nos uma surpresa e apareceu por lá para nos cantar a sua canção e divertir um pouco.
Gostámos muito de o conhecer ao vivo, pois nos manuais acompanha-nos todos os dias…
















Banda desenhada

Depois de ouvirmos a história “A Casinha de Chocolate”, dos Irmãos Grimm, e depois de a explorarmos, como fazemos com todas as histórias, foi-nos proposto como atividade após a leitura, fazermos o reconto da história, mas em banda desenhada. Ficaram muito bonitas.

Tabuada com sentido


Começámos a fazer a introdução à tabuada. Já lá vai o tempo em que a tabuada era aprendida em forma de cantilena. Atualmente, essa forma de aprendizagem não faz sentido, pelo que temos andado a explorar várias formas de construir a tabuada (do 2), para que ela seja compreendida. Depois, sim, passaremos à sua memorização.











sábado, 19 de janeiro de 2013

Vamos acender uma lâmpada?


Continuamos a favorecer o ensino das ciências através da experimentação, ligando-as a situações do dia a dia.
Hoje realizámos experiências simples com pilhas, lâmpadas, fios e outros materiais condutores e não condutores, construindo pequenos circuitos elétricos.
Os vários grupos manusearam os materiais e criaram um circuito fechado e… houve luz!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Texto instrucional - bilhete


Já em contexto de sala de aula, explorámos o bilhete de ingresso para o espetáculo.
Fizemos a sua leitura, tirámos a informação nele contida, fizemos e respondemos a perguntas.
Foi mais um tipo de texto instrucional que aprendemos. Quem diria!








Canta-me um conto

Hoje, fomos ao Teatro Municipal para assistir ao espetáculo “Canta-me um conto”, da equipa de criadores da Arte Pública. Um espetáculo divertido que levou “Os Amigos” para o mundo dos contos tradicionais, com muita música, cor e magia, numa constante interação e cumplicidade com os atores.
No final, “Os Amigos” estavam muito contentes, pois revisitaram os seguintes contos: Capuchinho Vermelho, Gata Borralheira, Os três porquinhos, João e o feijoeiro mágico, Hansel e Gretel (Casinha de chocolate), Branca de Neve e os sete anões, O gato das botas, Rapunzel, a Carochinha, e O Patinho Feio, de uma forma bem animada e em que o tempo passou a voar…




















quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Afinal… O Pai Natal existe!

“Então, o Pai Natal existe!” – disseram vários “Amigos” ao verem o grande envelope que recebemos pelos CTT.
Como noticiámos em dezembro, escrevemos uma carta ao Pai Natal, e hoje chegou a resposta.
“Os Amigos”, compenetrados, leram avidamente a carta, personalizada, que receberam do Pai Natal.
Também mostraram contentamento com os “passatempos” recebidos.
Obrigado, Pai Natal.