Mais maquetas...

Hoje, tivemos mais alunos a apresentarem as suas maquetas aos colegas. Foi um bom trabalho, que “Os Amigos” apresentaram com muito gosto, partilhando assim um espaço com os colegas.

 

Um dia de neve

Como não podia deixar de ser – a neve não é um fenómeno de todos os dias -, a primeira parte da nossa jornada de trabalho consistiu em partilharmos oralmente as brincadeiras na neve a que nos entregámos com tanto entusiasmo, porque caiu abundantemente e cobriu toda a cidade e os montes que se avistam.

Como as escolas de Bragança encerraram por falta de transportes urbanos, aproveitámos o dia para brincar na neve.

Foi um momento de expressão oral de que todos aproveitámos, esclarecendo dúvidas acerca de alguns vocábulos que não conhecíamos. E assim, devagar, vamos aprendendo com as surpresas que a língua nos reserva.

Seguidamente, lemos a lengalenga  A formiga e a neve e, sem darmos por isso, já a sabíamos de cor.

Mantendo-nos no tema, fizemos a área vocabular de neve e com as palavras relacionadas fizemos uma chuva de ideias, que organizámos por temas para construirmos um texto coletivo sobre este dia, tão especial, que foi o de ontem, e que partilhámos.

Um dia com muita neve

A neve é água no estado sólido, que cai lentamente em flocos brancos, pequenos, frios e fofos.

Ela cai no inverno quando está muito frio nos montes e zonas envolventes. Ontem, caiu um grande nevão.

Quando neva muito podemos fazer bonecos  de neve, jogar à pelotada, ou bolada e escorregar na neve. No fim das brincadeiras, é bom estar junto da lareira.

Que pena quando a neve derrete!

Texto coletivo Turma SE3

Acordámos assim...

Hoje não há aulas!
A cidade e todas as zonas envolventes acordaram com um espesso manto de neve!
Desta vez foi mesmo um nevão como já não víamos há muito tempo.

geoplano e simetrias

Continuámos a trabalhar a simetria, ou reflexão axial.

Como recurso, usámos o geoplano. Em forma de jogo, formámos equipas de dois e distribuímos um geoplano e elásticos a cada equipa.

Um dos alunos colocava um elástico no geoplano para funcionar como eixo de reflexão e, de seguida, construía uma figura no lado esquerdo do eixo, pedindo ao colega para construir a mesma imagem por reflexão, no lado oposto. Depois de a reproduzir, os dois teriam de registar os resultados no caderno, num quadrado ponteado, representando o geoplano.

Depois, trocavam de posição e repetiam o procedimento.

maquetas

Em geometria, ao longo do ensino básico, o desenvolvimento do sentido espacial e o da visualização são aspetos essenciais a desenvolver nos alunos.

A realização de tarefas envolvendo a construção e a interpretação de maquetas recorrendo à utilização de figuras e sólidos geométricos são importantes para o desenvolvimento desses conceitos.

Foi neste âmbito que sugerimos aos “Amigos” a construção de uma maqueta de um espaço que conhecessem muito bem – o seu quarto de dormir –, para depois a apresentarem e descreverem aos colegas, utilizando vocabulário relacionado com a posição, localização e forma.

Este trabalho foi feito em casa, podendo os alunos recorrer à ajuda dos pais ou de outros familiares. Pudemos ver trabalhos muito bons, e agradecemos a todos a ajuda prestada às crianças.

Este trabalho ainda nos vai servir para apresentarmos outros conceitos como perímetro, área e volume, na área da matemática.

A apresentação destes trabalhos já se iniciou e pelo que já vimos e ouvimos, os “Amigos” estão de parabéns.

matematicando

De forma descontraída, começámos a trabalhar a simetria ou reflexão axial.

Com tarefas simples, dobrámos alguns retângulos de papel unindo os lados opostos e vincámo-los, obtendo o eixo de simetria ou eixo de reflexão.

Depois, com outros retângulos idênticos e mediante o eixo de simetria, fizemos alguns recortes nos lados opostos ao eixo, desdobrámos os retângulos, podendo assim observar algumas imagens simétricas.

Hoje, fomos ao teatro

Hoje, tivemos uma surpresa!

Patrocinado por uma cadeia de hipermercados (LIDL), pudemos assistir a uma peça de teatro – Crescer forte e saudável, uma peça com quatro cenas em que o mote era a alimentação saudável.

“Os Amigos” gostaram, interagiram com os atores e mostraram como já sabem comportar-se num espetáculo.

No final, receberam um livro sobre o tema tratado, oferta do patrocinador.

Bem hajam!

A girafa que comia estrelas

Iniciámos mais uma obra do Plano Nacional de Leitura: “A girafa que comia estrelas”, do escritor José Eduardo Agualusa.

Começámos com atividades de pré-leitura em que, baseados no título, escrevemos sobre a personagem do texto e do seu habitat. Depois, imaginámos outras personagens que poderiam também entrar nesta história e fizemos a descrição da girafa.

Ainda tivemos tempo de ler a sinopse na contracapa do livro e de conhecermos o nome da girafa e da sua amiga, a D. Margarida, que era uma galinha do mato, bem como qual era o objetivo que queriam alcançar para acabar com a seca de que padecia a sua terra.

Para a próxima, começamos a aventura destas simpáticas personagens, que gostam de andar por cima das nuvens…

O ar existe mesmo?

Habitualmente, a professora Graça traz-nos o "protocolo", que é a descrição das várias etapas que temos de executar para fazermos a experiência e registarmos os dados que vamos inferindo, observando e concluindo. Hoje, foi diferente, ela apresentou-nos o material e informou-nos que seríamos nós a elaborar o “protocolo”.

Passo a passo, cada grupo ia apresentando a sua ideia e no final, obtido o protocolo, realizámos a experiência e respondemos à pergunta inicial: O ar existe mesmo e ocupa espaço?

Quem é quem?

Quem não conhece este jogo?

Como andamos a estudar as características do texto descritivo e incluído neste tipo de texto o retrato físico, propusemos aos alunos que fizessem o retrato físico de um colega. Seguidamente, cada um apresentou a sua descrição, devendo os restantes adivinhar de que colega se tratava. Desta forma descontraída, todos os alunos, uns melhor, outros menos bem, divertiram-se e aprenderam a compor um retrato físico apenas com palavras.

Ao sabor de...

Continuámos hoje o estudo que tínhamos iniciado na aula anterior. Seguindo as linhas elegantes e coloridas de Nadir Afonso que, à primeira vista, parecem apenas simples linhas desordenadas, pegámos nos nossos lápis e também criámos os nossos desenhos de linhas abertas e fechadas e construímos figuras geométricas com muito engenho.

Depois, gostámos de ver o que tínhamos traçado no papel.

Arte e matemática

Hoje, utilizámos como recurso pedagógico algumas imagens de quadros do pintor flaviense Nadir Afonso: Cidade dos Príncipes, Composição Geométrica e Luanda, entre outros, para lembrarmos algumas noções de geometria.

Linhas retas e curvas, abertas e fechadas, figuras geométricas, frisos e sólidos geométricos. De forma colorida e estética, tornámos esta aula mais atrativa, de que resultou certamente termos incutido nos alunos um espírito diferente de encarar esta matéria e em que a aprendizagem talvez tenha sido mais eficaz!

Definições muito próprias...

Hoje, propusemos aos “Amigos” que registassem no seu caderno de escrita criativa a definição de – escrever.

Registámos algumas e partilhamo-las.

Escrever é...

... aprender a escrever as vogais, letras e nomes. (Inês Samões)

... uma nova vida. (Eduardo)

... uma noite brilhante como uma estrela. (Catarina)

... criar uma palavra, sílaba a sílaba que nos toca  na alma. (Carolina Malhão)

... fazer frases bonitas, poéticas com alegria e animação. (André)

... sonhar a escrever, viver como um escritor e letras no meu coração. (Francisco)

... uma palavra que está sempre no nosso caderno e para nós uma palavra muito alegre. (Mariana)

... saber falar (Miguel Diz)

leitura autónoma

Hoje, distribuímos um livro por aluno, a fim de o poderem “saborear”.

Aqueles que terminaram preencheram uma ficha de leitura, na qual expressaram a sua opinião sobre o livro que leram e manifestam se aconselham ou não a sua leitura aos colegas.

Queremos desta forma implementar o gosto pela leitura (formar leitores), sendo mais uma oportunidade para os alunos poderem usufruir do prazer da mesma.

O ar ocupa espaço II

A aula de hoje incidiu sobre outra forma de provar que o ar ocupa espaço.

A professora Graça fez uma experiência que, à primeira vista, parecia ser muito fácil: tínhamos de encher um balão que introduzíramos previamente numa vulgar garrafa.

Parece fácil, não é? Depressa os Amigos concluíram que não conseguiam, e alguns bem se esforçaram!

Se foi difícil, queremos dizer, impossível, encher o balão introduzido na garrafa, não foi menor a dificuldade de explicarem a causa do insucesso.

E a explicação era bem simples: a garrafa continha naturalmente ar, que ocupava todo o seu espaço interior; ora, quando alguém soprava no balão, este não enchia porque o ar existente na garrafa não tinha por onde sair, impedido pelo balão que tapava a parte interior do gargalo. Esta experiência mostrou claramente que o ar também ocupa espaço, embora à primeira vista não pareça.

Prancha de histórias

Temos vindo a abordar algumas estratégias tendo em conta a compreensão de textos narrativos, que permitam ao aluno aperceberem-se da estrutura que organiza um texto narrativo, a saber, contexto espacial e temporal, personagens, conflitos e sua resolução.

Depois de lermos e explorarmos um texto narrativo – Carnaval na floresta –, trabalhámos a estratégia - Prancha de histórias, que evidencia a estrutura e os elementos da narrativa de uma forma sequencial, permitindo ao aluno compreender melhor a história e posteriormente fazer o seu reconto.

Desfile de carnaval

Hoje, participámos no cortejo carnavalesco da nossa escola.

Cantando e rindo, fomos até à sede do nosso Agrupamento (Emídio Garcia), passámos pela Câmara Municipal e também pelo Mercado.

Foi muito divertido.

Será que o ar existe e ocupa espaço?

As experiências que hoje realizámos visaram a existência do ar e as suas propriedades.

Não é fácil falar deste elemento, que não vemos, mas que é vital para a maioria das formas de vida. É fácil provar a sua existência pois todos nós o sentimos.

Foi a nossa cientista - a professora Graça- que, por meio das suas simples mas interessantes experiências, nos fez compreender algumas das suas propriedades.

No final, pudemos concluir que o ar existe e ocupa espaço.