O nosso postal de Natal

Para todos os que nos seguem, deixamos os nossos votos para as festas que se aproximam.

Festa de Natal

Como é habitual, o 1.º período terminou com a tradicional festa de Natal.

Este ano, para descontentamento dos Encarregados de Educação, a festa destinou-se apenas às crianças. Como o Centro Escolar é frequentado por muitos alunos e no corrente ano letivo há mais duas turmas do pré-escolar, e também porque a experiência dos anos anteriores nos demonstrou que não há condições para se fazer um evento que envolvesse também os Encarregados de Educação, sendo para tal necessário um espaço que pudesse acolher todos com as condições sonoras adequadas para que o evento tivesse êxito, decidiu-se não convidá-los.

Assim, a festa fez-se orientada para os alunos a fim de poderem desfrutar dela sem constrangimentos de espaço.

No programa, constavam a apresentação de uma peça de teatro com fantoches em que os protagonistas eram professores, a atuação do Grupo Coral do Centro Escolar, alguns números levados a efeito pelas turmas do Jardim de Infância e pelos alunos do Centro Escolar, preparados pelos professores das AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular).

Mas, apesar de se terem sentido os estrangulamentos da “Troika”, ainda houve umas prenditas para todos os alunos.

 Festa diferente mas de que os “Amigos” gostaram.

Exposição das árvores de Natal

Depois de terem estado durante algum tempo expostas no Centro Escolar, as árvores de Natal Alfa ficaram expostas no Mercado Municipal para que toda a comunidade brigantina e também quem nos visita possam verificar que se trabalha bem na nossa escola. Encontram-se ali trabalhos muito sugestivos, todos alusivos à árvore de Natal, alguns realizados com material reciclável, e de muito bom gosto. Nesta época festiva, é com muito regozijo que vemos o trabalho dos nossos alunos expostos, a darem vida a este espaço público da cidade.

Se ainda não tiveram oportunidade de as observar, aproveitem para fazer uma visita ao Mercado Municipal, onde poderão fazer as últimas compras de Natal e ver os trabalhos das nossas crianças.

Os nossos premiados

Realizou-se na biblioteca a cerimónia de entrega dos prémios do concurso Cartões de Natal.

Como já tínhamos noticiado, o primeiro prémio foi para a Carolina Malhão. A Catarina Fernandes também recebeu um prémio pela sua Menção Honrosa, assim como todos aqueles que participaram no concurso, que receberam um prémio simbólico.

Mais uma vez parabéns a todos.

 

Cartão de Boas Festas

Conseguimos terminar a tempo o nosso cartão de Natal para os Encarregados de Educação, e resultaram bem originais.

Aqui registamos e reiteramos os nossos votos de Boas Festas para todos.

Carta ao Pai Natal

Hoje, aprendemos um novo tipo de texto – a carta.

Partindo da audição da canção “Postal dos correios”, do grupo musical Rio Grande e Rui Veloso, fizemos a exploração do poema distribuído aos alunos e falámos da importância que a carta tinha ainda não há assim muitos anos, quando os telemóveis e o telefone não estavam ao alcance de todos, na comunicação à distância.

Seguidamente, foi apresentada a estrutura de uma carta, utilizando o poema distribuído.

Identificadas as várias partes constituintes deste tipo de texto, foi proposto aos alunos escreverem uma carta ao Pai Natal. De forma coletiva, escreveu-se a carta no quadro, passada de seguida para o caderno, após o que foi escrita numa folha para ser enviada a este célebre e sempre ansiado destinatário.

No final, preencheu-se o sobrescrito e… lá rumou a carta dos “Amigos” até à Lapónia. Ficamos a aguardar a resposta do Pai Natal.

 Daremos notícias quando chegar

                                              

Cartão de Natal

A biblioteca do Centro Escolar promoveu o Concurso de cartões de Natal, divulgado na página da biblioteca, no blogue do Centro Escolar.

Os “Amigos” concorreram e tivemos conhecimento de que o cartão vencedor foi o da Carolina Malhão, o que nos deixa muito lisonjeados.

Como prémio, a Carolina irá receber um livro, e o seu trabalho foi escolhido para cartão de Boas Festas da biblioteca do Centro Escolar.

Também a Catarina Russo foi merecedora de uma menção honrosa atribuída pelo júri.

Aqui fica o nosso apreço a ambas pelos trabalhos realizados e pelas mensagens transmitidas.

Aos restantes “Amigos” que concorreram e não foram selecionados aconselhamos a não desanimarem, que o interessante é ser participativo, e - quem sabe? – talvez para uma próxima vez, seja um deles o vencedor.

 

Aproxima-se o Natal

Estamos na última semana de aulas. Tempo de reflexão, de avaliações e também momento de vivermos um pouco o espírito natalício que já começou a invadir-nos. Nas nossas casas, começam os preparativos para os enfeites típicos desta quadra festiva, juntando novos e menos novos, todos ligados pelo mesmo desejo de fazer maravilhas.   

Nada melhor para desenvolvermos a nossa motricidade fina, executando alguns arranjos para o local onde trabalhamos diariamente, a fim de nos sentirmos mais felizes e enquadrados na época que se aproxima.

Hoje, continuámos a fazer alguns trabalhos e concluímos outros já começados para enfeitar a sala.

Quando eu nasci VI

Terminámos de ler o livro "Quando eu nasci", de Isabel Minhós, ilustrado por Madalena Matoso. Um livro que nos ensinou muito em várias vertentes: no estudo do nosso corpo, os sentidos; como escrever frases bonitas em língua portuguesa; e também a apreciarmos e compreendermos a ilustração e a descobrirmos o que nos rodeia.

Um bom livro que aconselhamos!

Experimento... aprendo 2!

Continuámos à descoberta das propriedades de materiais de uso corrente. Hoje tomámos contacto com os seguintes: açúcar, sal, café em pó, azeite, álcool etílico, areia, pó de giz de cor, farinha e água.

A questão problema foi: -Será que todos os materiais se dissolvem da mesma forma na água?

Como sempre, seguimos o protocolo e fizemos as nossas previsões. Fizemos as experiências, observámos e confrontámos os resultados com as nossas previsões e tirámos a conclusão de que há materiais solúveis e materiais não solúveis.

No final, resolvemos uma situação de aplicação.

Natal é...

Partindo do título “Natal é...”, fomos escrevendo frases no caderno. Muitas frases...das quais, depois, selecionámos aquelas de que mais gostámos e escrevemos em forma de caligramas na nossa árvore de Natal.

Natal é…

uma estrela que nos guia até Ele;

paz, alegria, magia e amor;

animado como uma festa de aniversário;

crianças a sorrir;

o meu sentimento para chegar o Pai Natal;

uma manta branca rodeada de felicidade;

uma nuvem em cima da árvore;

a família reunida num só coração;

uma flor a abrir

felicidade e amor pelas pessoas;

poesia onde ouço um coração alegre;

um sonho mágico e cheio de felicidade;

brilhante como uma estrela no céu;

magia, alegria e o sol com raios de ouro;

dar e partilhar;

neve a cair nas ruas;

um sorriso mágico e alegre.

                                                Texto coletivo SE3

A nossa árvore de Natal

Terminámos a nossa árvore de Natal - Alfa.

Utilizando algumas técnicas de pintura que aprendemos - textura e pontilhismo - e a escrita criativa  em forma de caligrama, fizemos a nossa árvore de Natal, com os votos de todos nós para que passem um bom Natal.

Caligrama de Natal

Dezembro, mês mágico para as nossas crianças! Também na escola já se respira o ar natalício que nos invade nesta época do ano.

Aproveitando a aproximação desta quadra festiva, desafiámos os Amigos a escreverem sobre o Natal, a partir do título “Natal é…”

Os alunos escreveram algumas frases que foram reescritas no quadro. Depois, numa forma de escrita criativa, cada um escreveu a sua frase ou outra de que gostasse em forma de enfeite natalício. Desta forma, obtivemos alguns caligramas interessantes e originais.

Experimento... aprendo!

Na sua investigação, os Amigos continuam a realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente, à descoberta das suas propriedades.

Confrontam-se agora com a questão-problema: Será que materiais diferentes têm a mesma dureza?

Recorrendo a vários objetos, os Amigos fizeram uma previsão sobre a dureza dos materiais que se deixam riscar com a unha. Seguidamente, puderam verificar, tentando riscar com a unha os materiais em estudo e comparavam a sua observação com a sua previsão.

No final, tiraram as suas conclusões respondendo à questão-problema.

Não há dúvidas de que com estas aulas de ciências experimentais os alunos estão a desenvolver o pensamento crítico e a conhecer melhor o meio que os rodeia.

Convite

Hoje, aprendemos a escrever um convite.

Um convite é um texto que tem uma estrutura muito simples. Agora já podemos fazer os nossos próprios convites para as nossas festas.

matematicando

Durante esta semana andámos a treinar estratégias de cálculo na adição.

Todos diferentes todos iguais

Durante esta semana, a Biblioteca esteve a dinamizar a atividade “Todos diferentes, todos iguais”, no âmbito da data comemorativa “Dia internacional das pessoas com deficiência”, que se realiza no dia 3 de Dezembro. Neste âmbito, participámos nesta atividade para, uma vez mais, realçar a necessidade de alertar para uma integração mais justa, mais igualitária, mais inclusiva na sociedade das pessoas com deficiências.

Ouvimos a história de Luísa Aguilar e André Neves, “Orelhas de borboleta”. Mara, protagonista da história, ensina-nos como valorizar as diferenças frente aos que as querem converter em motivo de chacota.

Valores como o respeito, a autoestima e o otimismo foram tratados de uma forma positiva, valorizando características que nos diferenciam.

escrita criativa

Depois de trabalharmos o “Livro negro das cores”, fizemos associações entre as cores e os cinco sentidos, tal como fez o Tomás.

E fizemos textos muito criativos. Deixamos alguns exemplos.

Livro negro das cores

Como não somos todos iguais, quisemos ler aos Amigos “O livro negro das cores”, de Menena Cottin e Rosana Faria, que achámos extraordinário, não só pelo que nos faz refletir sobre o conflito que deve gerar-se no espírito daqueles que não podem usufruir do sentido da visão sobre como é o mundo que nos rodeia mas também pela forma como nos mostra a beleza da perceção desse mundo através dos sentidos, que há bem pouco estudámos.

Como diz o Tomás, “O vermelho é ácido como um morango, doce como uma melancia, mas dói quando aparece no joelho arranhado.” 

Um livro que apela a um olhar mais solidário e mais integrador das diferenças.

Corpo são e mente sã

A prática regular de exercício físico é condição necessária para mantermos o nosso corpo saudável.
Os Amigos mantêm a forma com as aulas de atividade física e desportiva, pelo que vitalidade não lhes falta.