Como não somos todos iguais, quisemos ler aos Amigos “O livro negro das cores”, de Menena Cottin e Rosana Faria, que achámos extraordinário, não só pelo que nos faz refletir sobre o conflito que deve gerar-se no espírito daqueles que não podem usufruir do sentido da visão sobre como é o mundo que nos rodeia mas também pela forma como nos mostra a beleza da perceção desse mundo através dos sentidos, que há bem pouco estudámos.
Como diz o Tomás, “O vermelho é ácido como um morango, doce como uma melancia, mas dói quando aparece no joelho arranhado.”
Um livro que apela a um olhar mais solidário e mais integrador das diferenças.
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